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Mais de 80 mil exemplares chegaram à ilha no último mês

 Acaba proibição de bíblias em Cuba
Após a reaproximação dos Estados Unidos e Cuba, surgiu uma oportunidade rara para os missionários. Há quase 50 anos Bíblias não eram encontradas nas livrarias cubanas. Um cristão tinha acesso a elas apenas pela rede de igrejas subterrâneas. Agora essa situação mudou.
Este mês, a International Missions Board (IMB), maior agência missionária dos Estados Unidos, enviou 83.000 bíblias para a ilha caribenha. Há relatos que existem extraoficialmente cerca de 1200 igrejas evangélicas em Cuba. O regime comunista dos irmãos Castro proibia a abertura de templos “não registrados”.
O IMB relata que este é um tempo de crescimento dos evangélicos.  A nação comunista proibiu a distribuição da Bíblia abertamente em 1969.  Até recentemente as bíblias que chegavam até os cubanos precisavam ser contrabandeadas e seguidamente eram apreendidas pelas autoridades. Centenas de missionários já foram presos e extraditados por tentarem levar literatura bíblica escondida desde a década de 1960.
Segundo David Isais, que faz parte da Comissão Bíblia de Cuba (CBC), o ministério Revival Fires [Fogo do Avivamento] pretende entregar pelo menos 250 mil bíblias em Cuba este ano. O seu objetivo é que as ofertas possibilitem atenderem o pedido de 1 milhão feito por pastores cubanos. Isais explica que o governo está fazendo um programa experimental que pode ser interrompido a qualquer momento se a distribuição “criar muitos problemas”.
A Comissão Bíblica de Cuba serve como “ligação” entre o governo e as igrejas em Cuba há mais de seis décadas. Para ele é um grande alívio essa liberdade. Algumas igrejas têm apenas uma ou duas bíblias para toda a congregação e muitos pregadores cubanos precisam dividir um mesmo exemplar para estudar e pregar.
A CBC firma que foram autorizados a colocar bíblias não só nas igrejas, mas também em escolas, prisões e bibliotecas. Sua expectativa é que a ampla distribuição da Palavra de Deus gere um avivamento entre os cubanos. 
 Com informações CBN e Joplin Globe

Proposta para controlar o aumento do desemprego na indústria deve sair até o fim do mês


A área técnica do governo fechou a proposta do programa de redução da jornada de trabalho e de salários, que deve sair até o fim deste mês como medida para controlar o aumento do desemprego na indústria. Pelo desenho proposto, a jornada seria reduzida em 30%, mesmo porcentual que as empresas cortariam do salário. O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), porém, pagaria 15% do salário para o empregado.Para os empregadores, a redução nos custos seria da ordem de 30%. Para os trabalhadores, o salário seria cortado em 15% porque contariam com o complemento do FAT, fundo responsável pelos pagamentos do seguro-desemprego e do abono salarial.
A proposta, batizada de Plano de Proteção ao Emprego (PPE), é vista com simpatia pelo Planalto e, principalmente, pela equipe econômica. As discussões foram comandadas pela Casa Civil, com apoio técnico do Ministério do Trabalho. Defensores da proposta consideram essencial colocá-la em prática para impedir o aumento do desemprego – a taxa de abril foi a maior em quatro anos.
Grandes empresas ainda fazem lobby para que o governo aumente o porcentual de redução da jornada e, consequentemente, do salário em até 50% (o FAT teria de bancar 25%).Exemplo alemão
O início do debate se deu há três anos, quando o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC fez a proposta. Um grupo formado por representantes do governo, de sindicalistas e de patrões foi à Alemanha para se informar.
Na Alemanha, boa parte da indústria e dos sindicatos concorda em reduzir a jornada de trabalho e os salários, em caráter excepcional e com prazo de validade, para permitir que a economia atravesse a crise sem falências ou demissões. O instrumento foi muito usado para combater os efeitos da crise econômica de 2008, mas já tinha sido usado nos anos 60 e 80. A redução da jornada e do salário precisa ser aprovada em assembleias com os sindicatos para ser implementada. ê o que diz a Constituição, que impede a redução de direitos trabalhistas, a não ser por acordos desse tipo. Ficou decidido que o limite por trabalhador para a contrapartida do FAT será de R$ 1.385,91 (parcela máxima que o fundo paga de seguro-desemprego). Na outra ponta, a redução não pode fazer com que o empregado ganhe menos que um salário mínimo (R$ 788).
Trabalhadores afastados
Há um consenso entre patrões, empregados e governo sobre a importância da medida para conter o aumento das demissões, principalmente na indústria automotiva. Atualmente, cerca de 25 mil trabalhadores estão afastados por lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho), férias coletivas ou licenças remuneradas, como consequência da queda na produção de veículos. A indústria automobilística é responsável pela geração de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos.
No lay-off, o contrato de trabalho é suspenso por cinco meses, que podem ser prorrogados. O empregado recebe o seguro-desemprego por cinco meses. No PPE, como o trabalhador continua empregado, há continuidade na arrecadação de contribuições trabalhistas e previdenciárias e impostos, que são pagos pelas empresas e pelos trabalhadores.
Para o governo, é mais vantajoso completar uma parte dos salários dos trabalhadores e continuar arrecadando impostos do que aumentar os gastos com o seguro-desemprego.
Pressão no Congresso
A flexibilização das leis trabalhistas deve ser proposta por meio de Medida Provisória (MP), que teria efeito imediato. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirma que as montadoras e os sindicatos vão pressionar o Congresso para que a MP seja aprovada e a mudança passe a valer definitivamente.
– É um programa preventivo para evitar o desemprego, que fere a dignidade do trabalhador – diz Paulo Cayres, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT.
– Deve ser uma espécie de socorro dos bombeiros, usado para apagar incêndios. Servir apenas para momentos como o de agora: a indústria está pegando fogo.
A confederação reúne 85 sindicatos em todo o país. Os sindicatos representam quase 1 milhão de trabalhadores.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, apoia a medida, embora tenha sugerido que a complementação do salário tenha como origem os recursos do adicional de 10% da multa do FGTS, pago pelas empresas em demissões sem justa causa. De acordo com ele, os cerca de R$ 3 bilhões arrecadados por ano poderiam ser usados para constituir esse fundo que seria acionado em momentos de crise sistêmica.
Ricardo Patah, presidente da UGT, diz que a terceira maior central sindical do País considera a proposta pertinente para evitar que demissões em massa da indústria automobilística causem impacto ao comércio e aos serviços - atividades de 70% dos sindicatos filiados à central.




São Paulo – O coordenador de atendimento sindical do Dieese, Airton Santos, comentarista para o mundo do trabalho da Rádio Brasil Atual, disse hoje (26) que plano defendido pelas centrais sindicais para o setor da metalurgia – que prevê a redução da jornada de trabalho em 30% e dos salários em 15% – é uma alternativa válida para evitar demissões em massa, mas espera que a sua aplicação seja breve e torce pela recuperação do quadro econômico e a normalização do emprego.
Em carta enviada à presidente Dilma Rousseff, na semana passada, CUT, Força Sindical e UGT sugerem que a medida seja aplicada por um período de ao menos 12 meses.
Airton diz que o impacto da desaceleração econômica no mercado do trabalho surpreendeu pela rapidez e que o fato acendeu uma luz amarela no movimento sindical que visa, com esse plano de redução de jornadas e salários, a evitar o aumento do desemprego.
"É melhor perder 15% do salário do que perder 100%", frisa Airton, que lembra que a proposta não é nova e vendo sendo defendida pelas centrais desde a crise de 2008, quando o emprego também foi prejudicado.
Apesar de a proposta ser inspirada em casos bem sucedidos na Alemanha,Airton faz questão de ressaltar as diferenças entre o padrão de salário e o nível de seguridade social do trabalhador alemão e do trabalhador brasileiro.
"(Cerca de) 70% dos trabalhadores brasileiros ganham até dois salários mínimos. Quando você tira 15% de salário, é um peso razoável. Mas é uma situação que, nessa altura do campeonato, não podemos fugir", analisa o coordenador do Dieese.
Outro alerta que faz Airton é para o risco de oportunismo das empresas, que podem se aproveitar da medida, mesmo sem a necessidade de reduzir a produção, apenas para aumentar seus lucros com a diminuição dos salários.
Ouça o comentário completo da Rádio Brasil Atual:






















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