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As discussões em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo são uma constante na sociedade atual, com ativistas LGBT transformando preferências sexuais em bandeiras políticas.
A sociedade brasileira, assumidamente conservadora, assiste às discussões de forma tolerante, mas cada vez mais tem optado por opinar sobre o tema quando surgem oportunidades. Nesse contexto, um vídeo do teólogo e pastor Yago Martins, falando sobre a origem do casamento e a impossibilidade de uma “união consensual afetiva” entre pessoas do mesmo sexo ser comparada ao matrimônio, superou a marca de 2 milhões de compartilhamentos no Facebook.
Em sua explanação, Martins destaca que o conceito de casamento e família é anterior ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribuem de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo / Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
Ao longo de sua fala, Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à grita pela oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

No momento em que se torna o alvo principal de diversos países, o Estado Islâmico reforça uma de suas principais características e ameaça invadir o Vaticano.

A promessa de perseguir e matar cristãos é antiga por parte dos terroristas do Estado Islâmico, mas agora, ganhou um novo capítulo, com a publicação de uma imagem manipulada que coloca sua bandeira no topo do obelisco presente na Praça de São Pedro, no Vaticano.

O grupo possui uma revista eletrônica, chamada Dabiq, e na edição mais recente está a reafirmação da ameaça, onde os terroristas dizem que a sede da Igreja Católica será um de seus próximos alvos, e que depois da invasão, fincarão sua bandeira no local.

Com o título “The Fail Crusade” (“a crusada fracassada”, em tradução livre do inglês), a matéria é uma referência às cruzadas promovidas pela Igreja Católica na Idade Média, em perseguição a seus opositores.

Com essa publicação, o Estado Islâmico corrobora as afirmações do escritor Robert Spencer, um pesquisador e estudioso do islamismo, que em seu novo livro, “Infidel’s Guide to ISIS” (“Guia do infiel para entender o Estado Islâmico”, em tradução livre), apresenta e explica em detalhes os planos dos extremistas.
Spencer havia dito que o grupo pretende decapitar o papa e dar início ao Armagedom em até 10 anos. Esse plano foi construído a pretexto de se fazer cumprir profecias de Maomé e promover a “batalha final” entre os muçulmanos e os “infiéis” judeus e cristãos.

Nesse meio tempo, eles vêm se dedicando a cumprir as previsões de Maomé sobre a conquista das maiores cidades do hoje extinto Império Romano. Quando Maomé deixou essa tarefa aos muçulmanos, referia-se a Roma e Constantinopla, que hoje é a cidade turca de Istambul, e já é dominada pelo islamismo. Nesse cenário, o símbolo da conquista de Roma – vista como a “capital” do cristianismo, por sua importância durante os primeiros anos da Igreja Primitiva e por ser sede, nos dias atuais, da Igreja Católica – seria a decapitação do papa em praça pública, com transmissão via internet e o hasteamento de sua bandeira.
A tradição muçulmana reza que, se alguém criado no islamismo se converter a outra religião, essa pessoa deve ser morta. E isso quase aconteceu com Namusisi Birye, uma jovem ugandense que decidiu entregar sua vida a Cristo.

Ela havia acabado de se converter ao Evangelho quando seu pai soube da notícia. Inconformado, ele a esperava para colocar em prática o ensinamento a que foi doutrinado ao longo de toda a vida.

Quando Namusisi chegou em casa, seu pai iniciou o espancamento, de acordo com informações do site Journal Chretien. Os vizinhos interviram na situação quando ouviram os gritos da jovem, mas seu pai insistia que ela deveria ser morta.

“Meu pai tinha uma vara de madeira, e começou a me bater quando entrei em casa. Como minha mãe estava prestes a me bater também, o presidente do Conselho Local, que estava a caminho de sua casa, em Buluba, interveio para me salvar. Em seguida, alguns vizinhos que são cristãos também vieram”, contou Namusisi.

“Nossa filha deve ser morta de acordo com o Islã, porque ela se tornou apóstata. Ela nunca mais poderá ser a nossa filha”, repetia o pai de Namusisi. Durante a longa negociação para que a vida da jovem fosse poupada, os membros da igreja precisaram demover os pais a desistirem da execução.
A alternativa, então, foi sugerir ao casal que eles deserdassem a jovem. O presidente do Conselho Local, Mutaana Paul, ofereceu abrigo à jovem, temporariamente, até que ela pudesse retomar sua rotina: “Agora ela está se recuperando, após ter sido rejeitada por seus pais. Contanto que seus pais não levantem quaisquer outras queixas, vou continuar a ajudar a menina com a esperança de que alguns bons samaritanos serão tocados para ajudá-la”, afirmou Paul.

A decisão de Namusisi por Jesus aconteceu em um evento evangelístico que também enfrentou tumulto. Radicais interromperam a celebração ao verem que um de seus líderes havia sido tocado pela mensagem e decidido aceitar a Jesus Cristo como Salvador. O novo-convertido tem paradeiro incerto, e o grupo de evangelismo teme que ele tenha sido executado pelos muçulmanos.
Distrito foi tomado pela lama após rompimento de barragens em Minas
O Governo de Minas Gerais confirmou no início da noite deste sábado (7) a segunda morte em decorrência do rompimento das barragens no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana. O corpo estava em Rio Doce, cidade a mais de 100 quilômetros do local do rompimento. A vítima ainda não foi identificada.
As barragens de Fundão e de Santarém, da Samarco Mineração, se romperam na quinta-feira (5) e liberaram 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério e água. O empregado de uma empresa terceirizada da Samarco Cláudio Fiúza, de 40 anos, foi a primeira vítima confirmada. Ele teve um mal súbito quando as barragens se romperam.Até as 19h30 deste sábado, a Prefeitura de Mariana havia confirmado 28 pessoas desaparecidas, sendo 13 trabalhadores e 15 moradores de distritos de Mariana.
Corpos em Rio Doce
O prefeito de Rio Doce, Silvério Joaquim da Luz, disse na tarde deste sábado (7) que dois corpos estavam no leito do Rio Doce, próximos à ponte na cidade, a mais de 100 quilômetros do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana. A localidade foi devastada após o rompimento de duas barragens de mineração da Samarco, na última quinta-feira (5). e liberaram 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério e água.
Segundo Silvério, a lama das barragens, que segue para o leste do estado e para o Espírito Santo, chegou ao município pelo Rio Doce nesta sexta. Os corpos estão no leito no rio e ainda não foram resgatados. Não é possível confirmar se eles são vítimas do rompimento.
Nesta sexta-feira (6), um outro corpo foi visto descendo pelo leito do rio junto com a lama das barragens por moradores da cidade, mas ele não foi resgatado. Esta vítima também não foi confirmada como morte em decorrência do rompimento.
Até a tarde deste sábado (7), havia a confirmação de apenas uma morte. Um trabalhador sofreu um mal súbito no momento do rompimento da barragem de Fundão.

Fonte: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2015/11/governo-de-mg-confirma-segunda-morte-apos-rompimento-de-barragens.html

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Veja abaixo a cidade de MAriana de Minas Gerais antes da destruição:




O mercado de trabalho ainda tem muitas dificuldades para as mulheres. Segundo estudos, elas têm salários menores, o desemprego é maior entre elas e ainda poderá ser necessário 80 anos para reparar isso.
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tem um capítulo sobre a proteção do trabalho da mulher, com alguns direitos específicos. Por exemplo: antes ou depois da contratação, a empresa não pode exigir exame médico para saber se a funcionária está grávida ou se é estéril, para evitar discriminação.
Para listar esses direitos, o UOL consultou os advogados trabalhistas Bianca Andrade, do Andrade Silva Advogados, José Augusto Rodrigues Jr., do Rodrigues Jr. Advogados e Danilo Pieri Pereira, do Baraldi Mélega Advogados. Clique aqui para conferir no álbum.
Até 1989, mulheres não podiam trabalhar em minas ou à noite
Segundo os especialistas, nem todas as leis trabalhistas criadas para as mulheres as ajudavam. Algumas, sob o pretexto de proteger, acabavam restringindo a atuação delas no mercado.
Um exemplo é a proibição do trabalho em subterrâneos, nas minerações em subsolo, nas pedreiras e obras de construção nos serviços perigosos e insalubres.
Elas também não podiam trabalhar entre as 22h e 5h. Havia algumas exceções, como em empresas de telefonia, serviços de enfermagem e em "casas de diversões, hotéis, restaurantes, bares e estabelecimentos congêneres".
Esses dois artigos foram revogados da CLT em 1989.
 Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2015/11/08/e-proibido-pedir-exame-de-gravidez-ao-contratar-mulher-veja-direitos-delas.htm#fotoNav=12

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