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 O protesto pedindo o fim do governo Dilma e em defesa das investigações da Operação Lava Jato, em Salvador (BA), na manhã deste domingo, superou a estimativa de público dos organizadores do evento. Enquanto eram aguardadas entre 6 e 7 mil pessoas, a Polícia Militar falou em cerca de 20 mil concentradas no Farol da Barra, orla da capital baiana. Em Belo Horizonte, onde os protestos também já se encerraram, 30 mil segundo a PM, ou 40 mil, segundo os organizadores, foram às ruas. No Rio de Janeiro, não há estimativa da policia, mas os manifestantes que pedem o impeachment falam em 200 mil pessoas no ato realizado na orla de Copacabana.

Veja o público por capital

Brasília 100 mil (PM) e 200 mil (organizadores)

Rio 200 mil (organizadores); PM não estimou

Belo Horizonte 30 mil (PM) e 40 mil (organizadores)

Salvador 20 mil (PM) e 25 mil (organizadores)

São Luís 4.000 (PM) e 5.000 (organizadores)

Maceió 25 mil (PM) e 40 mil (organizadores)

Belém 50 mil (organizadores); PM não estimou

Recife 150 mil (organizadores); PM não estimou

O deputado Pauderney Avelino (AM) avalia que esse é "o fim da era do PT no nosso país". "Os manifestantes estão pressionando os congressistas e o PT. As pessoas não aguentam mais a roubalheira, o descaso, a economia regredindo. Nós vamos levar para o Congresso todo o sentimento manifestado neste domingo", disse o parlamentar.(Nicole Fusco, de São Paulo)
O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) disse que o impeachment da presidente Dilma Rousseff agora é "irreversível". " A multidão vai gerar a pressão indispensável [no Congresso] para a vibialização do impedimento de Dilma", avaliou. "O quadro para o impeachemnt está pronto: a presidente Dilma não tem base política, tem escândalos e tem manifestação popular forte. Assim, os parlamentares não resistem. Quando as ruas querem, os parlamentares mudam", afirmou o deputado Darcisio Perondi (PMDB-RS). "Se o impeachment não acontecer, coitado do Brasil. A gente vai sangrar mais", completou Perondi. (Nicole Fusco, de São Paulo)

Na avaliação de um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) Kim Kataguiri, os manifestantes que saíram as ruas neste domingo estão mais inflamados do que nos demais atos que aconteceram ao longo do ano passado. "É a primeira vez que eles têm uma perspectiva politca a curto prazo tão clara", disse. "Os manifestantes estão falando mais no futuro do país, no pos-Dilma, do que só em tirar o governo", concluiu Kataguiri. (Nicole Fusco, de São Paulo)

 Um dos organizadores do ato, movimento Vem Pra Rua calculou 2,5 milhões de pessoas na Paulista. O instituto Datafolha calculou 450.000 pessoas. Ainda não há informações da PM.

 A Polícia Militar está restringindo o acesso de pessoas à Avenida Paulista, onde ocorre manifestação contra o governo Dilma Rousseff. A justificativa é a de que há excesso de pessoas no local e, por isso, está sendo priorizada a segurança dos manifestantes. As pessoas que seguem nas ruas paralelas e transversais com destino à Av. Paulista estão sendo barradas. Algumas saídas de estações do metrô foram fechadas. Funcionários bloqueiam a entrada da estação Paulista, da Linha 4 (Amarela), e liberam aos poucos a entrada dos manifestantes que tentam voltar para casa.

 Público começa a se dispersar em São Paulo. Muitos manifestantes estão indo embora da Paulista através das alamedas e ruas paralelas.


Autor cultoabencoadonoseular

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